quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Tratores usados para pulverizar e colher sementes

Foto 1


Foto 2

 Foto 1 -  Pulverizador de deposição lateral para o controle de pragas e doenças. Local: Fazenda Cerrado de Nelson Pavan e outros,  em Taquarituba,S.P. 1967/68 (?)


Foto 2 - Colheita de sementes da grama  "pensacola Bahia grass" que é uma grama batatais, com sementes férteis e folhas mais largas resistentes ao frio e originada da Flórida (EUA) para serem fornecidas aos agricultores do município de Carazinho,R.S..  1961.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Hino do agricolão

O Hino do agricolão foi cantado nas festas e reuniões do Centro Acadêmico e das repúblicas e, principamente, durante as comemorações da Semana Luiz de Queiróz nos idos dos anos sessenta e setenta. Para rememorá-lo o 

Hino do agricolão! 
Música  inspirada na Canção do Exército:
(autor  desconhecido)

Nos somos da agronomia.                                 
Fiéis paús- dáguas 
Que  porcaria 
Andamos sempre de bonde
com o juízo                                                             Estribilho:
Não sei aonde                                                        A pinga
Mas quando as coisas se apertam                              Queremos com fervor
E nós pensamos no amanhã                                      Mulheres (homens) com muito mais amor
A turma toda padece                                              Porém se a pátria amada
Quando floresce o flamboyant                                   Porém se a pátria amada
                                                                          Precisar do agricolada
A pinga queremos com limão                                    Ai, que porcaria!

Mulheres (Homens)com muita animação             Existe outra versão do final:
 Porém se a pátria Amada                                      Se a pátria amada
Precisar do Agricolão                                             Precisar do agricolão
Ai que papelão!                                                     Aí que papelão!!!
Como é sublime
Beber uma Brahma
E  depois tirar uma palha.  
Amor febril
Pelo barril
Não há quem possa
Com a turma nossa!

Extraído de "Uma turma de Ouro" escrito por Roberto Rodrigues 1990